King Arthur II – The Wargame Role-playing foi lançado no começo de 2012 e ainda que pareça ser um jogo impressionante de puro RPG, não fez grande barulho aqui no Brasil. O game traz a sequência do bem sucedido primeiro King Arthur, lançado em 2009. Esta nova versão, lançada pela Paradox Interactive e a Neocore, mostra haver guardado os pontos fortes do antecessor, mas com melhorias em diversos aspectos.
Para falar bem a verdade, se o jogo tem incríveis gráficos e parece ter sido feito para o público RPGista, o que falta nele é Rei Arthur. Seguindo a história do jogo anterior, o
reino do Rei Arthur está em pedaços e o próprio rei foi amaldiçoado. O
Santo Graal é destruído, Camelot está em ruínas, e aqueles cavaleiros da
Távola Redonda que não desapareceram se voltaram uns contra os outros.
O mundo agora está cheio de monstros e diversos pequenos reinos lutam
na esperança de obter o poder. Nesse cenário de caos total, que não
poderia ser mais desolador, o jogador deverá lutar para salvar a Grã Bretanha.
O jogo se declara abertamente como um RPG de guerra e vem bem na linha do estilo Total War.
Trata-se de jogos que aliam gráficos realistas, estratégia envolvente,
um sistema de combate por turnos e a possibilidade de liderar exércitos
de milhares de homens (ou algum tipo de seres). Em King Arthur II
diplomacia e moral chegam a ser tão importantes quanto as táticas de
batalha, e muitas decisões aparentemente sem importância fazem um grande
efeito a longo prazo. Em meio àquele universo caótico, o jogador deverá
completar diversas missões vencendo batalhas, lutando incansavelmente,
sem se esquecer de melhorar as próprias terras e fazer boas alianças.
Um dos diferenciais do game é uma espécie de “bússola moral”, que
mostra se você está sendo um rei benevolente ou tirânico, e sem deixar o
aspecto religioso de lado, tão importante naqueles tempos, a bússola
mostra se você é um cristão dedicado ou um pagão, seguidor dos antigos
deuses. As decisões tomadas e a diplomacia utilizada influenciará estes
valores, que por sua vez terão um efeito sobre as unidades e outros
tipos de opções disponíveis no futuro.
O gráfico é realmente muito bom (especialmente o mapa terrestre),
o cenário é bem ousado, trazendo uma infinidade de elementos
fantásticos, como monstros, dragões, feitiços e todas aquelas unidades
de combate medievais. A história é envolvente e interessante, o que torna o jogo algo muito superior a uma simples disputa de territórios.
Vejam com os próprios olhos do que se trata.
Fonte: Esta matéria contém partes traduzidas do site www.rpg.org , para ler a matéria original em inglês clique aqui
Para falar bem a verdade, se o jogo tem incríveis gráficos e parece ter sido feito para o público RPGista, o que falta nele é Rei Arthur. Seguindo a história do jogo anterior, o
reino do Rei Arthur está em pedaços e o próprio rei foi amaldiçoado. O
Santo Graal é destruído, Camelot está em ruínas, e aqueles cavaleiros da
Távola Redonda que não desapareceram se voltaram uns contra os outros.
O mundo agora está cheio de monstros e diversos pequenos reinos lutam
na esperança de obter o poder. Nesse cenário de caos total, que não
poderia ser mais desolador, o jogador deverá lutar para salvar a Grã Bretanha.
O jogo se declara abertamente como um RPG de guerra e vem bem na linha do estilo Total War.
Trata-se de jogos que aliam gráficos realistas, estratégia envolvente,
um sistema de combate por turnos e a possibilidade de liderar exércitos
de milhares de homens (ou algum tipo de seres). Em King Arthur II
diplomacia e moral chegam a ser tão importantes quanto as táticas de
batalha, e muitas decisões aparentemente sem importância fazem um grande
efeito a longo prazo. Em meio àquele universo caótico, o jogador deverá
completar diversas missões vencendo batalhas, lutando incansavelmente,
sem se esquecer de melhorar as próprias terras e fazer boas alianças.
Um dos diferenciais do game é uma espécie de “bússola moral”, que
mostra se você está sendo um rei benevolente ou tirânico, e sem deixar o
aspecto religioso de lado, tão importante naqueles tempos, a bússola
mostra se você é um cristão dedicado ou um pagão, seguidor dos antigos
deuses. As decisões tomadas e a diplomacia utilizada influenciará estes
valores, que por sua vez terão um efeito sobre as unidades e outros
tipos de opções disponíveis no futuro.
O gráfico é realmente muito bom (especialmente o mapa terrestre),
o cenário é bem ousado, trazendo uma infinidade de elementos
fantásticos, como monstros, dragões, feitiços e todas aquelas unidades
de combate medievais. A história é envolvente e interessante, o que torna o jogo algo muito superior a uma simples disputa de territórios.
Vejam com os próprios olhos do que se trata.
Fonte: Esta matéria contém partes traduzidas do site www.rpg.org , para ler a matéria original em inglês clique aqui
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